UGT presente na cerimônia de posse do presidente Lula

No domingo (01/01), em Brasília, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) se fez presente na cerimônia de posse do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e do vice-presidente, Geraldo Alckmin.

Os dirigentes sindicais  ugetistas Lourenço Prado, secretário de assuntos internacionais da UGT e presidente da CONTEC – Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito, Isáu Chacon, Federação Nacional dos Securitários – Fenespic, Manassés Oliveira, Feaconspar – Federação dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação no Paraná, Simone Rocha de Toledo, CONASCON – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação, Limpeza Urbana e Áreas Verdes, Alessandro Torres, SINTTEL-GO – Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações no Estado de Goiás e Rogério Soares, SINTTEL-SC – Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações em Santa Catarina estiveram presentes a esta verdadeira festa da democracia.

“Este é o momento de estabelecer e fortalecer o diálogo com o novo governo que chega. A posse do presidente, marca o início de um ciclo importante para os brasileiros e o Estado democrático de direito. Estamos atentos nas possibilidades que se abrem neste momento, principalmente àquelas ligadas aos trabalhadores e empregados do sistema financeiro. Que em 2023 possamos colher frutos importantes para as categorias, com mais direitos e garantias.” afirmou o presidente da CONTEC, Lourenço Prado.

“É necessário a união com quem defende a classe trabalhadora”, ressalta o presidente da federação, Chacon.

O presidente Lula, em seu discurso de posse, afirmou a importância das centrais sindicais e informou como o governo irá tratar o tema. “Vamos dialogar, de forma tripartite – governo, centrais sindicais e empresariais – sobre uma nova legislação trabalhista”, declarou.

E no recebimento da faixa presidencial, o presidente Lula chamou atenção para que haja harmonia entre todas as classes envolvidas no interesse do desenvolvimento país. “Essa tarefa não pode ser de apenas um presidente ou mesmo de um governo. É urgente e necessária a formação de uma frente ampla contra a desigualdade, que envolva a sociedade como um todo: trabalhadores, empresários, artistas, intelectuais, governadores, prefeitos, deputados, senadores, sindicatos, movimentos sociais, associações de classe, servidores públicos, profissionais liberais, líderes religiosos, cidadãos e cidadãs comuns”, acrescentou.

“Agora vamos apostar num futuro melhor”, manifestou Chacon.